Capacidade de fabulação notável. As contextualizações maiores deixaram o enredo bem claro ( esse me parece ter sido mais longo não é? ) A maneira como os diálogos estão articulados deixam a leitura suave e prazerosa. Particularmente, o último diálogo destaca-se pela linguagem bem trabalhada. A forma como os personagens se expressam reflete quem eles são, sem sacrificar a qualidade literária. A correção gramatical que o paulista faz à personagem estrangeira é um detalhe especialmente verossímil e mostra um cuidado excepcional com a autenticidade dos diálogos.
Obrigado, Savedra! Na verdade, a maior crônica que temos é a "Uma Noite do Terror". Nessa crônica, não ocorre nada de mirabolante, mas trata-se de um registro prazeroso e muito feliz do Playcenter, um parque histórico de São Paulo que, infelizmente, fechou. Recomendo a leitura. Abraços!
Capacidade de fabulação notável. As contextualizações maiores deixaram o enredo bem claro ( esse me parece ter sido mais longo não é? ) A maneira como os diálogos estão articulados deixam a leitura suave e prazerosa. Particularmente, o último diálogo destaca-se pela linguagem bem trabalhada. A forma como os personagens se expressam reflete quem eles são, sem sacrificar a qualidade literária. A correção gramatical que o paulista faz à personagem estrangeira é um detalhe especialmente verossímil e mostra um cuidado excepcional com a autenticidade dos diálogos.
"— É absoluta, no caso…
— Merci!"
Parabéns pelo excelente trabalho!
Obrigado, Savedra! Na verdade, a maior crônica que temos é a "Uma Noite do Terror". Nessa crônica, não ocorre nada de mirabolante, mas trata-se de um registro prazeroso e muito feliz do Playcenter, um parque histórico de São Paulo que, infelizmente, fechou. Recomendo a leitura. Abraços!
Lerei, forte abraço!
a crônica 102 é a melhor de todas.
"Puta que o pariu! Quero voltar pro medievo da Romênia!" " — Mas isto foi passado.— Foi passado? Isso foi no domingo!— O domingo é passado, ora!"
Genial.